Crédito fácil triplica valores de imóveis de baixa renda em cinco anos
10-05-2011 10:46
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Fonte:https://cbn.globoradio.globo.com/home/HOME.htm
Aluguel sobe em ritmo menor em BH
12-11-2010 10:09
Aluguel sobe em ritmo menor em BH
Vânia Cristino - Correio Braziliense
Publicação: 12/11/2010 06:31
A alta de preço do aluguel do imóvel residencial cedeu em outubro deste ano em Belo Horizonte, com elevação de 0,37%. É a primeira vez depois de oito meses que o reajuste do aluguel fica abaixo da inflação. No mesmo período, a inflação mineira foi de 0,66%, segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), da Fundação Ipead. O aumento da oferta de imóveis para locação ajudou a conter o reajuste do aluguel. Em setembro a oferta de aluguel residencial na capital cresceu 5,38% e, em outubro, 3,21%. No acumulado do ano, no entanto, a oferta de unidades registra queda de 5,16%, segundo o levantamento da Câmara do Mercado Imobiliário e Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais) e do Ipead, da UFMG.
“O recuo da alta do preço do aluguel não é uma tendência e pode ser que o preço volte a subir no próximo mês”, afirma Ariano Cavalcanti de Paula, presidente da CMI. Ele acredita que o preço do aluguel vai seguir com reajustes acima da inflação até meados do ano que vem e só vai equilibrar no final de 2011. “Em outubro tivemos aumento de oferta, principalmente de imóvel de alto padrão. A oferta vem crescendo mês a mês. Esse é o principal elemento que vai permitir o equilíbrio de preço”, ressalta Ariano de Paula.
“O recuo da alta do preço do aluguel não é uma tendência e pode ser que o preço volte a subir no próximo mês”, afirma Ariano Cavalcanti de Paula, presidente da CMI. Ele acredita que o preço do aluguel vai seguir com reajustes acima da inflação até meados do ano que vem e só vai equilibrar no final de 2011. “Em outubro tivemos aumento de oferta, principalmente de imóvel de alto padrão. A oferta vem crescendo mês a mês. Esse é o principal elemento que vai permitir o equilíbrio de preço”, ressalta Ariano de Paula.
O preço do aluguel residencial acumula alta neste ano de 10,98% em Belo Horizonte, o dobro da inflação do período, de 4,67%. Por tipos imobiliários, a variação geral de outubro indica aumentos para apartamentos (0,28%), barracões (2,86%) e casas (0,13%). Nas classificações por bairros, os aluguéis de apartamentos apresentaram as seguintes variações: grupo popular (1,27%), médio (0,96%), luxo (-0,68%) e alto (1,05%).
Já o preço do aluguel comercial segue acima da inflação. Em outubro deste ano teve alta de 1,24%, o dobro da inflação do período. Nem mesmo o aumento da oferta de aluguel comercial ajudou a segurar o preço. A alta da oferta foi de 7,16% em outubro deste ano. No ano, o aumento da oferta foi de 2,78% e nos últimos 12 meses de 14,53%. “No comercial a pressão de reajuste ainda é grande”, observa Ariano de Paula. No mês passado, os preços dos aluguéis comerciais apresentaram as seguintes variações: andares corridos (0,66%), casas comerciais (2,28%), galpões (0,66%), lojas (1,30%) e salas (0,80%). Ao segmentar a variação da oferta comercial em outubro por tipos, a pesquisa mostrou quedas para andares corridos e casas comerciais: -8,82% e -7,78%, respectivamente. O preço aumentou para os galpões (3,06%), lojas (13,89%) e salas (15,42%).J
Já o preço do aluguel comercial segue acima da inflação. Em outubro deste ano teve alta de 1,24%, o dobro da inflação do período. Nem mesmo o aumento da oferta de aluguel comercial ajudou a segurar o preço. A alta da oferta foi de 7,16% em outubro deste ano. No ano, o aumento da oferta foi de 2,78% e nos últimos 12 meses de 14,53%. “No comercial a pressão de reajuste ainda é grande”, observa Ariano de Paula. No mês passado, os preços dos aluguéis comerciais apresentaram as seguintes variações: andares corridos (0,66%), casas comerciais (2,28%), galpões (0,66%), lojas (1,30%) e salas (0,80%). Ao segmentar a variação da oferta comercial em outubro por tipos, a pesquisa mostrou quedas para andares corridos e casas comerciais: -8,82% e -7,78%, respectivamente. O preço aumentou para os galpões (3,06%), lojas (13,89%) e salas (15,42%).J
