São Paulo, SP - "O crescimento de 11,6% do PIB da construção civil, em 2010, confirmou o ritmo chinês do setor no ano, conforme antecipou o que mostravam nossos indicadores econômicos", afirma o presidente do Sindicato da Construção em São Paulo (Sinduscon/SP), Sergio Watanabe.
Segundo Watanabe, o crescimento do setor acabou por contituir um ponto fora da curva, em função do grande aumento das obras em 2010. "O aumento da renda e da oferta de financiamentos imobiliários; a construção das moradias do Programa Minha Casa, Minha Vida; a elevação do número de obras de infraestrutura do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e dos governos estaduais e municipais; o incremento das obras privadas, tudo colaborou para o expressivo crescimento do PIB da construção em 2010", afirma.
O presidente do Sinduscon/SP estima que em 2011 a taxa não alcançará patamar igual ou superior, devendo situar-se em torno de 6%. Watanabe afirma que o setor trabalha com tal previsão de crescimento desde o início do ano, com expectativa que o percentual se consolide, mesmo diante do corte do Orçamento Geral da União.
"A verba para a execução de cerca de 600 mil moradias da primeira fase do programa Minha Casa, Minha Vida está assegurada. Haverá ainda mais recursos para o financiamento imobiliário, vindos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Até o momento, não temos notícias de cortes na execução das obras já contratadas do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento)", reforça.
Entretanto, Watanabe afirma que a previsão de o setor crescer 6% em 2011 pode ser revista, se o governo tomar novas medidas restritivas para debelar a inflação, além do corte do Orçamento e da nova elevação da taxa de juros a decidir pelo Copom (Comitê de Política Econômica).
Watanabe comenta ainda que uma informação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) consiste em boa notícia para todos os setores da economia. Trata-se do aumento da taxa de investimentos do PIB, de 16,9% em 2009, para 18,4% em 2010. "Isso mostra que o Brasil está recuperando sua capacidade de investimento, embora ainda necessitemos continuar elevando essa taxa até chegar ao patamar de 25%, quando se configura o crescimento sustentável”, finaliza Sérgio Watanabe, presidente do Sinduscon/SP.
Segundo Watanabe, o crescimento do setor acabou por contituir um ponto fora da curva, em função do grande aumento das obras em 2010. "O aumento da renda e da oferta de financiamentos imobiliários; a construção das moradias do Programa Minha Casa, Minha Vida; a elevação do número de obras de infraestrutura do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e dos governos estaduais e municipais; o incremento das obras privadas, tudo colaborou para o expressivo crescimento do PIB da construção em 2010", afirma.
O presidente do Sinduscon/SP estima que em 2011 a taxa não alcançará patamar igual ou superior, devendo situar-se em torno de 6%. Watanabe afirma que o setor trabalha com tal previsão de crescimento desde o início do ano, com expectativa que o percentual se consolide, mesmo diante do corte do Orçamento Geral da União.
"A verba para a execução de cerca de 600 mil moradias da primeira fase do programa Minha Casa, Minha Vida está assegurada. Haverá ainda mais recursos para o financiamento imobiliário, vindos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Até o momento, não temos notícias de cortes na execução das obras já contratadas do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento)", reforça.
Entretanto, Watanabe afirma que a previsão de o setor crescer 6% em 2011 pode ser revista, se o governo tomar novas medidas restritivas para debelar a inflação, além do corte do Orçamento e da nova elevação da taxa de juros a decidir pelo Copom (Comitê de Política Econômica).
Watanabe comenta ainda que uma informação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) consiste em boa notícia para todos os setores da economia. Trata-se do aumento da taxa de investimentos do PIB, de 16,9% em 2009, para 18,4% em 2010. "Isso mostra que o Brasil está recuperando sua capacidade de investimento, embora ainda necessitemos continuar elevando essa taxa até chegar ao patamar de 25%, quando se configura o crescimento sustentável”, finaliza Sérgio Watanabe, presidente do Sinduscon/SP.
